O grupo, cujo presidente é o desembargador Sabino Marques, pretende encaminhar em breve a proposta ao governo do estado. Além da Arena Amazonas, uma alternativa para ser centro de detenção provisória é o Sambódromo de Manaus.
A Arena da Amazônia já chegou aos 80% de conclusão e terá capacidade para 43 mil torcedores. A estimativa de custo anual de manutenção é R$ 6 milhões.
Tanto governo do estado quanto a Unidade Gestora do Projeto Copa no Amazonas (UGP Copa) preferiram não se posicionar até o recebimento da proposta de forma oficial.
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