segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Luciano Genésio desmente imprensa da capital


Venho através desta contestar a matéria do blog Gilberto Léda, fazendo os seguintes esclarecimentos: A minha decisão de apoiar o prefeito Zé Arlindo fez com que a eleição fosse monopolizada entre dois grupos, tanto é que o resultado foi 50,1% x 47,5%. Então agi corretamente por unificar as oposições.

A cidade de Pinheiro após as eleições de 2012 teve um fluxo muito grande de atendimento hospitalar em função de que os municípios circunvizinhos dispensaram seus médicos e todos os atendimentos passaram a ser realizado em Pinheiro, tendo seu maior fluxo de pacientes encaminhados de Santa Helena e Presidente Sarney, onde todos estes eram feitos por enfermeiros.

O Hospital regional Antenor Abreu teve que pagar aos plantonistas salários maiores do que vinham sendo feito em função deste fluxo. Contávamos com um cirurgião, um clinico, um ortopedista e um anestesista. O Dr. Talvane Hortegal como publicado no seu blog, era nosso cirurgião tanto de cirurgia eletiva quanto de cirurgias emergenciais. No tocante ao Hospital Materno Infantil, tínhamos sempre um pediatra na emergência, um obstetra, um pediatra na UTI e um pediatra na enfermaria.
Neste contexto enquadra-se a Dra. Thaíza Hortegal quer exercia sua função como medica da emergência, da enfermaria e da UTI ( essas duas ultimas diariamente). Sendo esta a única médica daquele município com respaldo para exercer essas funções ( curso e formações).

Entre os obstetras encontrava-se o Dr. Talvane Hortegal, no qual realizava também o serviço de ultra-sonografia naquele hospital e endoscopia no município. E os recursos para o pagamento desta produtividade referente ao mês de dezembro foi repassada pelo Ministério da Saúde no dia 28-12-2012, sendo que este só foi liberado 03-01-2013 já na gestão do Filuca Mendes e este através de um decreto sem legalidade jurídica apossou-se do mesmo, achando que não deve pagar os profissionais que trabalharam.

O excesso de plantões destes profissionais citados deveu-se ao fato de que Filuca Mendes já ė conhecido naquele município em não pagar funcionários de outra gestão, como já acontecido em 2001. E os profissionais sabedores disso, temiam em trabalhar no mês de dezembro, com isso tive que contar com minha família para manter o que nós conquistamos que foi o menor índice de mortalidade infantil e o selo UNICEF.
Luciano Genésio desmente imprensa da capital

Venho através desta contestar a matéria do blog Gilberto Léda, fazendo os seguintes esclarecimentos: A minha decisão de apoiar o prefeito Zé Arlindo fez com que a eleição fosse monopolizada entre dois grupos, tanto é que o resultado foi 50,1% x 47,5%. Então agi corretamente por unificar as oposições. 

A cidade de Pinheiro após as eleições de 2012 teve um fluxo muito grande de atendimento hospitalar em função de que os municípios circunvizinhos dispensaram seus médicos e todos os atendimentos passaram a ser realizado em Pinheiro, tendo seu maior fluxo de pacientes encaminhados de Santa Helena e Presidente Sarney, onde todos estes eram feitos por enfermeiros. 

O Hospital regional Antenor Abreu teve que pagar aos plantonistas salários maiores do que vinham sendo feito em função deste fluxo. Contávamos com um cirurgião, um clinico, um ortopedista e um anestesista. O Dr. Talvane Hortegal como publicado no seu blog, era nosso cirurgião tanto de cirurgia eletiva quanto de cirurgias emergenciais. No tocante ao Hospital Materno Infantil, tínhamos sempre um pediatra na emergência, um obstetra, um pediatra na UTI e um pediatra na enfermaria.
Neste contexto enquadra-se a Dra. Thaíza Hortegal quer exercia sua função como medica da emergência, da enfermaria e da UTI ( essas duas ultimas diariamente). Sendo esta a única médica daquele município com respaldo para exercer essas funções ( curso e formações). 

Entre os obstetras encontrava-se o Dr. Talvane Hortegal, no qual realizava também o serviço de ultra-sonografia naquele hospital e endoscopia no município. E os recursos para o pagamento desta produtividade referente ao mês de dezembro foi repassada pelo Ministério da Saúde no dia 28-12-2012, sendo que este só foi liberado 03-01-2013 já na gestão do Filuca Mendes e este através de um decreto sem legalidade jurídica apossou-se do mesmo, achando que não deve pagar os profissionais que trabalharam.

O excesso de plantões destes profissionais citados deveu-se ao fato de que Filuca Mendes já ė conhecido naquele município em não pagar funcionários de outra gestão, como já acontecido em 2001. E os profissionais sabedores disso, temiam em trabalhar no mês de dezembro, com isso tive que contar com minha família para manter o que nós conquistamos que foi o menor índice de mortalidade infantil e o selo UNICEF.

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