O ainda ministro da Saúde adotou uma atitude moderada, no fim da tarde desta terça (7), no Planalto, na tentativa de conservar o emprego. Mas, por via das dúvidas, deu aparência de prestação de contas à sua fala inicial, para o caso de ser demitido antes da próxima coletiva. Citou providências, mas entre elas não estavam a aquisição de respiradores e nem a instalação de mais UTIs no País. Nada, até agora. Um tom muito diferente da noite de segunda (6): ao perceber que ficaria e adrenalina nas alturas, Mandetta parece haver ligado o botãozinho do “exploda-se”. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Em geral gentil, o ortopedista Luiz Henrique Mandetta ignorou o pedido de Bolsonaro até para ouvir a conhecida infectologista Nise Yamaguchi.
Yamaguchi defende o uso de cloroquina contra o Covid19, mas Mandetta a despachou. Ela é uma das pessoas cotadas para o seu lugar.
Após encerrar o brevíssimo contato com Yamaguchi, Mandetta chegou ao ministério eufórico, tipo “daqui não saio, daqui ninguém me tira”.
Assessores espalharam versões criativas da conversa com Bolsonaro. A coletiva após 20h tinha perspectiva de entrar ao
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