O senador Roberto Rocha (PSDB) repreendeu a insinuação do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), a respeito da morte do ex-ministro Gustavo Bebianno – vítima de infarto na madrugada de sábado (14).
No Twitter, o comunista citou alguns casos de “mortes absurdas” ocorridas no país. Elencou, então, Marielle Franco, Teori Zavascki, Adriano da Nóbrega e o próprio Bebianno, para emendar que o país vive “uma era de trevas”
Para Rocha, trata-se de irresponsabilidade do governador maranhense pelo menos insinuar envolvimento do governo Jair Bolsonaro no caso.
“Flávio Dino chega ao cúmulo da irresponsabilidade ao insinuar que o presidente Bolsonaro mandou matar Bebiano. Logo ele, comunista, sabe que ninguém faz isso na frente da família, a menos que simule um assalto. Basta ver o caso Celso Daniel”, destacou.
Caso Mariano
A insinuação pública de Dino – de que a morte de Bebianno foi “esquisita” – levou muitos internautas a lembrarem de outro caso de morte “esquisita”. Mas no Maranhão.
Em 2018, o estado chocou-se com a informação do suicídio do médico Mariano de Castro – operador do esquema que desviou, segundo a Polícia Federal, R$ 18 milhões da Saúde do Maranhão
Castro foi encontrado morto em seu apartamento, em Teresina, quando ainda era investigado. Antes de suicidar-se, ele deixou um manuscrito que contém revelações sobre as entranhas da corrupção na Secretaria de Estado da Saúde.
A autenticidade dos escritos foi depois confirmada por um advogado do médico
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