O porteiro usado para divulgação de fake news que tentou envolver o presidente Jair Bolsonaro no assassinato da vereadora Marielle Franco, recuou da sua história ao prestar depoimento à Polícia Federal. Também afirmou ter se sentido “confuso” durante os dois depoimentos à Polícia Civil, em outubro.
O porteiro mentiroso, usado como principal fonte de reportagem do Jornal Nacional, diz agora que se “enganou” ao afirmar que um “seu Jair” autorizara a entrada do ex-PM Élcio de Queiroz, dos envolvidos no crime no condomínio Vivendas da Barra, onde o presidente tem casa.
A lorota foi desmascarada já no dia seguinte, quando gravações das ligações do porteiro aos condôminos mostraram que ele não interfonou para a casa de Bolsonaro, e sim para outro morador.O problema, na história do porteiro, é que no dia por ele indicado, Jair Bolsonaro, então deputado federal, estava em Brasília no plenário da Câmara, como demonstram imagens de TV.
A PF investiga o aso por determinação do ministro Sérgio Moro (Justiça), com o objetivo de verificar as motivações do porteiro e de eventuais outros envolvidos na trama.
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