O delegado admitiu, durante entrevistas, que crimes idênticos podem ter sido cometidos em outros estados da região amazônica.
A polícia desconfiou da quadrilha ao observar que os quatro brigadistas ganharam muito dinheiro com os incêndios, e os investigou.
Escutas telefônicas autorizadas pela Justiça revelaram a trama de provocar queimadas para ganhar dinheiro no “combate às chamas”.
Os ongueiros também são investigados por sonegação: esconderam a maior parte do “cachê” de R$300 mil da WWF, segundo o delegado.
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