O
grupo Correios pretende contribuir com o aumento do desemprego no Brasil
ao declarar que irá fechar 513 agências e demitir 5.300 trabalhadores; O
ex-presidente da Estatal Guilherme Campos afirma que o número de
demissões poderá ser ainda maior, caso a empresa não consiga arcar com
as dívidas trabalhistas; A estatal pretende economizar R$ 190 milhões
com a ação.
O grupo Correios pretende intensificar a taxa de desemprego no Brasil ao
declarar que irá fechar 513 agências e demitir 5.300 trabalhadores,
segundo informações da colunista Andreza Matais, do Estadão. A proposta
foi aprovada em fevereiro pela comissão diretora da empresa, mas mantida
em sigilo há meses.
Em Minas Gerais, das 20 agências mais rentáveis, 14 encerrarão suas
atividades. Já em São Paulo, 167 agências fecharão as portas.
O ex-presidente da Estatal Guilherme Campos afirma que o número de
demissões poderá ser ainda maior, caso a empresa não consiga arcar com
as dividas trabalhistas. O grupo pretende economizar R$ 190 milhões com a
ação.
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