No Brasil
como todo e no Maranhão não é diferente se instalou um troço parecido com jornalismo, mas que é
outra coisa. E que coisa é essa? Trata-se de uma central de difamação e de
desqualificação de políticos da oposição, de figuras do Judiciário e da própria
imprensa.
Vimos
aqui: De forma leviana, imbecil e irresponsável, tão logo foi noticiada a morte
do ex prefeito de Barra do Corda uma onda de títulos de matérias em sites,
blogs, jornais, até uma emissora de televisão anunciando a “volta da pistolagem
ao Maranhão” mas que pistolagem? – a que tirou a vida do delegado Stênio
Mendonça, do Bando Bel, Valdecy
Ferreira da Rocha, do empresário Sebastião Pacheco e de outros 78 homicídios
que aconteceram em Imperatriz só naquele ano. Que nem havia terminado. Conta
também dos assassinatos dos prefeitos Urbano da Rocha Miranda e Renato Cortez
Moreira, do vice-prefeito Dorgival Pinheiro de Sousa e do ex-prefeito e chefão
político e criminoso da região, Davi Alves Silva. do Padre Josimo Moraes Tavares,
ou mesmo da “operação Tigres” onde nunca se apurou a fundo quantos foram
torturados e mortos na condição de simples suspeitos. João Alberto era governador.
Hoje vivenciamos sim a Pistolagem jornalística
Há uma
grande, gigantesca mesmo!, diferença entre expressar uma opinião, um ponto de
vista, um conjunto de valores, mas o que se ver são xingamentos, eles são
capazes de tudo a calúnia, a injúria, a
difamação, o deboche, o achincalhe puro e simples.
Fazem suas
próprias leis o que por si só já é danoso, pois vivemos no Regime Democrático,
regidos por uma Carta Magna e disciplinados pelos Códigos Civil e Penal. Mas além
de “Pistoleiros” usurpam as vezes de Juízes, de Promotores pois denunciam, e condenam muitas vezes sem
dar o direito universal a defesa.
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