sábado, 23 de dezembro de 2017

Lucas Porto tem pedido de prisão domiciliar negado pela Justiça


O assassino confesso da própria cunhada, Lucas Porto (37), teve o pedido de prisão domiciliar negado pela Justiça, em despaco feito pelo desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos, presidente do Tribunal de Justiça do Estado.
Porto estuprou e assassinou por asfixia a cunhada Mariana Costa, de 33 anos, em novembro 2016. Mariana deixou o esposo e duas filhas pequenas. Ela era sobrinha neta do ex-presidente José Sarney e irmã da ex-esposa de seu assassino.
No pedido de habes corpus e prisão domiciliar, os advogados de defesa argumentam que por estar em prisão preventiva, Porto não deveria conviver com presos condenados no Complexo de Pedrinhas, e que sua permanencia no presidídio seria uma forma de condenação antecipada.
Para a defesa, o assassino confesso estaria ““padecendo, assim, das mazelas do cárcere, tais como superlotação, alimentação inadequada, e condições precárias de higiene, entre outras”.
O pedido ainda tratava de Porto passar as festas de fim de ano com a família, entretanto, o desembargador entendeu que nenhum desses argumentos é legítimo ou se aplica à Lucas Porto, considerando os motivos do crime e a repercussão social.
“O modus operandi, os motivos, a repercussão social, dentre outras circunstâncias, em crime grave – na espécie, inclu
sive, hediondo – são indicativos, como garantia da ordem pública, da necessidade de segregação cautelar, dada a afronta a regras elementares de bom convívio social”, despachou o desembargador.
O Informante

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