sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Governador Flávio Dino assegura manutenção de investimentos e destaca avanços já obtidos pela gestão

Segundo Flávio Dino, o programa de asfaltamento deve ser ampliado para beneficiar a população mais carente, sobretudo em municípios com déficit de infraestrutura. (Foto: Karlos Geromy/Secap)
Segundo Flávio Dino, o programa de asfaltamento deve ser ampliado para beneficiar a população mais carente, sobretudo em municípios com déficit de infraestrutura. (Foto: Karlos Geromy/Secap)
O governador do Estado, Flávio Dino, concedeu entrevista a um pool de emissoras de Rádio do Maranhão, nesta quinta-feira (15). Por duas horas, cerca de 35 emissoras de todo o Maranhão retransmitiram a entrevista, realizada ao vivo no estúdio da Rádio Timbira AM, em São Luís. Durante a conversa com os jornalistas, o governador fez o balanço dos dois anos de gestão, perpassando por temas importantes como saúde, educação, infraestrutura, saneamento e programas sociais, além de apresentar as expectativas para 2017.
Leia mais:
Ao que o governador definiu como mutirão de informações, de comunicação e debate, a entrevista teve participação de ouvintes de todo o país e com perguntas de jornalistas representando diferentes regiões do estado, como forma de contemplar os mais distintos questionamentos e contextualizando o posicionamento do Maranhão no contexto de crise econômica do país e os avanços identificados em todo o estado.
Na entrevista, o governador garantiu a continuidade de investimentos em programas e equipamentos sociais como o Bolsa Escola (Mais Bolsa Família) e a ampliação dos restaurantes populares. (Foto: Karlos Geromy/Secap)
Na entrevista, o governador garantiu a continuidade de investimentos em programas e equipamentos sociais como o Bolsa Escola (Mais Bolsa Família) e a ampliação dos restaurantes populares. (Foto: Karlos Geromy/Secap)
O governador defendeu que o Maranhão segue no rumo contrário ao que acontece no resto país, que passa por recessões e limitações de investimentos. “Nós vivemos uma situação inesperada no país, claro que com graves repercussões em todos os estados. Os maranhenses acompanham pela TV, situações muito difíceis em outros estados da federação, com atrasos de salários, com dificuldades de manutenção de serviços públicos, fechamento de restaurantes populares, fechamento de hospitais e escolas, desativação de políticas sociais e nós estamos trilhando um caminho inverso a isso”, avaliou.
Para o governador, o balanço é positivo, porque mesmo em meio às dificuldades, a situação é de crescimento na oferta e na qualidade dos serviços públicos no Maranhão. “Qualquer tema que seja escolhido, nós temos um balanço de ampliação de direitos, ampliação de políticas públicas e sociais e de busca de dignidade para os maranhenses, apesar da imensa crise financeira que o Brasil atravessa”, avaliou Flávio Dino.
Entre o que foi desenvolvido ao longo dos últimos dois anos, o governador pontuou rapidamente alguns investimento que mostram como o Estado vem conseguido crescer: “ampliamos a polícia, colocando mais de 1.500 novos policias nas ruas e outros mil começarão suas atividades agora em janeiro; incorporamos novas viaturas, dobramos a estrutura dos restaurantes populares e levamos para o interior do estado, o que antes era restrito à São Luís, investimos em dois mil quilômetros de asfalto e recuperação de vias urbanas e rodovias; ampliamos a estrutura dos Vivas, do Procon, do Detran, criamos o Bolsa Escola, que vai ser pago novamente agora em janeiro para um milhão de meninos e que é um programa que só existe hoje, no Maranhão, para compra de material escolar”.
Durante a entrevista, o governador também destacou as ações realizadas na saúde, infraestrutura, agricultura e segurança, além de anunciar investimentos previstos para o próximo biênio. (Foto: Karlos Geromy/Secap)
Durante a entrevista, o governador também destacou as ações realizadas na saúde, infraestrutura, agricultura e segurança, além de anunciar investimentos previstos para o próximo biênio. (Foto: Karlos Geromy/Secap)
Flávio Dino destacou que o bom desempenho da gestão é graças, claro, ao trabalho e dedicação da equipe de Governo e da união de distintas correntes políticas ideológicas em torno de um único propósito – melhorar a qualidade de vida dos maranhenses – mas também graças ao uso responsável do dinheiro público.
“Nós cortamos, sim, os gastos, mas gastos supérfluos, por exemplo, aqui, quando cheguei no Governo, em relação aos períodos passados, havia uma despesa imensa com aviões, helicópteros, flores, banquetes, entre outras coisas, e nós cortamos isso. Havia despesas de custeio de modos geral e nós conseguimos cortar. Em 2015, conseguimos cortar R$ 300 milhões de despesas de custeio, exatamente para viabilizar a sustentação da nossa visão de ampliação de diretos e políticas sociais, e isso se chama responsabilidade fiscal, é isso que a gente está praticando no Maranhão”, explicou o governador.
Durante a conversa com o radialista, Flávio reiterou que ao longo dos próximos anos será mantida a política que prioriza quem mais precisa, com a ampliação dos programas sociais e serviços aos mais pobres. “Prefiro manter os serviços públicos que atendam aos mais pobres”, assegurou.
Ao final da entrevista, o governador agradeceu a confiança que a população tem desempenhado na atual gestão do Governo do Estado, garantido que seguirá viajando o estado e ouvindo as críticas e sugestões, como tem ocorrido ao longo dos últimos dois anos.
Durante a entrevista, o governador também destacou as ações realizadas na saúde, infraestrutura, agricultura e segurança, além de anunciar investimentos previstos para o próximo biênio. (Foto: Karlos Geromy/Secap)
Durante a entrevista, o governador também destacou as ações realizadas na saúde, infraestrutura, agricultura e segurança, além de anunciar investimentos previstos para o próximo biênio. (Foto: Karlos Geromy/Secap)

Nenhum comentário:

Chuvas já desabrigaram mais de 940 famílias no MA; desalojadas ultrapassam 2.600

Os temporais das últimas semanas já deixaram mais de 940 famílias desabrigadas no interior do Maranhão, além de 2.663 desalojadas – segundo ...