As ações de interiorização da Polícia Civil do Maranhão levaram para a cadeia em 2015 mais de 200 criminosos em dezenas de cidades do Estado. A maioria das prisões ocorreu em operações especiais de corrupção, combate ao tráfico de drogas, assaltos a bancos e apreensões de armas e veículos roubados.
O êxito nas operações de segurança no interior do Estado foi possível graças as ações de planejamento realizadas logo nos primeiros dias de governo. Sob comando do delegado geral de Policia Civil, Augusto Barros, os gestores das superintendências ligadas à Secretaria de Segurança realizaram a reuniões de planejamento para definir a linha estratégica de atuação e elaborar um diagnóstico das condições do Sistema de Segurança.
A Polícia Civil investiu em reorganização de delegacias e remanejamento de policiais e delegados para tornar as operações mais ágeis, facilitando a ação policial. Com a nova gestão da segurança, houve articulação para integração dos trabalhos de inteligência das polícias Civil, Militar e Corpo de Bombeiros.
Com a Operação Ciclone, já no início do ano, a polícia prendeu 64 pessoas, cumpriu 29 mandados de prisão preventiva e em flagrante delito por tráfico de drogas, receptação, porte ilegal de armas de fogo, além da apreensão de veículos e 300 quilos de entorpecentes.
Em março, mês dedicado às mulheres, a Polícia Civil deflagrou a Operação Mulher Feliz. Com foco em 18 municípios, a ação gerou 26 mandados de prisão preventiva, 3 mandados de busca e apreensão, 8 por porte de entorpecentes e descumprimento de pagamento de pensão alimentícia, 86 medidas protetivas de urgência e 8 por posse de entorpecentes.
Com a Operação Inocência Roubada, a Polícia Civil realizou mais prisões em ações contra a pedofilia e violência sexual. 15 pessoas foram presas por estupro de vulnerável e outra por fornecer bebida alcóolica a menores. Houve ações de repressão contra roubo, tráfico de drogas e receptação envolvendo menores.
As ações decorrentes da Operação Imperador, que concentrou amplo leque de investigações de desvios de recursos públicos em prefeituras do Estado, prendeu durante o ano, ex-prefeitos, ex-secretários municipais e empresários ligados à organização criminosa especializada em agiotagem no Estado.
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