Depois de passar oito anos a frente da prefeitura municipal de Pinheiro o ex-prefeito Filuca Mendes mostra toda sua frustração em não ter feito nada pelo Bem está Social da nossa cidade.
Frustrado, revoltado com sigo mesmo ele tenta montar um governo paralelo, querendo com isso minimizar as ações do atual governo, que vem tentando recuperar a cidade de muitos anos perdidos, por administrações irresponsáveis que só pensaram em si, deixando a cidade um verdadeiro caos.
O próprio Filuca que só pensou em construir obras faraônicas e que, mesmo assim muitas vieram abaixo pela péssima qualidade do serviço das “empreiteiras laranjas” contratadas. Podemos citar com exemplos uma Feira no João Castelo que passado dois anos ninguém usa, um ginásio em Pacas, construção que caiu e hoje vive com escoras e amarras, um cemitério onde dezenas de famílias foram retiradas do terreno para a construção do mesmo e que hoje serve de abrigo para animais, o Viva Pinheiro, um vergonha onde foram enterrados milhões e não serve para nada.
Desesperado Filuca deve sentir remoço do aterro sanitário que ele deveria ter construído e na verdade não passa de um buraco onde diariamente são jogados toneladas de lixo, a cabeça dói ao se lembrar do matadouro que ele tentou construir na beira do Rio Pericumã, crime ambiental que foi evitado graças a Secretaria do Meio Ambiente no Governo Jackson Lago.
Agora todos esses “erros” grosseiros da sua administração estão vindos à tona, e ainda virá muito mais: os “fantasmas” etc. e isso o esta deixando louco, que chegou ao ponto de autorizar ataques diários a administração municipal em seus canais de tevê e rádios
Inconformado, ele continua cometendo os crimes ambientais em seu “governo Paralelo” com suas maquinas ele vem abrindo inúmeros “igapés” nos campos de Pinheiro sem nem uma preocupação sobre os impactos que eles poderão causar, sem um estudo, sem licença do IBAMA, a quem chamamos à atenção para esse crime. Alertamos também a SEMA (mas essa ta nas mãos) e ao MP do Meio Ambiente para que deixem de cometer tamanha covardia com o nosso Rio Pericumã
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