A Confederação Nacional da Indústria (CNI) faz campanha publicitária rica de apoio à PEC 45, da reforma tributária, que só beneficia a indústria e prejudica o agronegócio e o setor de serviços. A iniciativa poderia ser considerada abusiva, com o poder econômico tentando influenciar a aprovação do projeto, mas a CNI não foi incomodada. Bem diferente do Google, que responde a inquérito porque criticou a proposta de “combate a fake news”, que na verdade reintroduz a censura no País.
Crítica vetada
Ao se opor ao Projeto da Censura, o Google foi obrigado a deletar o conteúdo, sob ameaça do governo de multa de R$1 milhão por hora.
Na Justiça
Foi considerado “abuso de poder econômico” das big techs o suposto “ilícito” de “contribuição com a desinformação”. A CNI não foi acionada.
PF na porta
O STF mandou executivos da Meta (Facebook, Instagram etc.), Spotify e Brasil Paralelo serem ouvidos pela Polícia Federal e explicar “razões”.
Outro patamar
A decisão do STF incluiu multa de R$150 mil por hora às empresas de tecnologia por manter no ar posição contrária ao projeto da censura.
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