Foto: Imagem do material apreendido na ação policial.
POR: ASCOM-PCMA
Uma megaoperação intitulada de “Operação Gaiola”, foi deflagrada pela Polícia Civil do Maranhão na manhã desta terça-feira(24), visando cumprir mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão contra alvos investigados de integrarem um grupo criminoso responsável em administrar um esquema de tráfico de drogas nas cidades de Pinheiro, São Vicente Ferrer, São João Batista e Cajapió, na Região da Baixada Maranhense, além de São Luís.
Há cerca de 7 meses, a Superintendência Estadual de Repressão ao Narcotráfico(SENARC) vinha investigado e monitorando o grupo criminoso. Durante esse período, ficou constatado que o entorpecente da associação criminosa era oriundo do Estado de Minas Gerais e que a porta de entrada da droga no Maranhão, seria o município de São Vicente Ferrer de onde o entorpecente era distribuído para as outras cidades da região.
As investigações ainda conseguiram identificar o indivíduo que remetia o entorpecente para o Maranhão, porém, neste momento inicial não foi possível dar cumprimento à sua prisão preventiva.
Como resultado da “Operação Gaiola”, equipes da SENARC e da Superintendência de Polícia Civil do Interior (SPCI) conseguiram cumprir 09(nove) mandados de prisão preventiva e 14 mandados de busca e apreensão em endereços ligados aos investigados. Além das prisões preventivas cumpridas, duas pessoas foram autuadas em flagrante delito pelo crime de tráfico de drogas, tendo em vista que foi encontrado, em suas respectivas residências, droga do tipo maconha, além de apetrechos utilizados para o tráfico.
Durante a operação também foram apreendidas duas pistolas (calibres .22 e 9mm), na residência de um dos investigados, onde, apesar de estarem legalizadas, será verificado se tais armas eram utilizadas na implementação dos crimes investigados. Em São Luís, os alvos foram os bairros da Alemanha, onde um homem foi preso e no Tirirical, local da prisão de uma mulher.
As investigações terão continuidade para identificar novos envolvidos com a associação criminosa. Após as formalizações das prisões, os presos foram encaminhados ao sistema prisional, onde ficarão à disposição do Poder Judiciário.
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