Governador-tampão chega aos 100 dias de mandato sem ter o que comemorar em meio ao sucateamento do serviço de ferry boat, com impostos nas alturas e preço altíssimo dos combustíveis, falta de investimentos em todo o interior e com o Maranhão vivendo o aumento da miséria após 7 anos de governo, o que leva a aliados a demonizar o comunista
Ensaio
Em meio a uma evidente separação das campanhas do ex-governador Flávio Dino (PSB) e do seu sucessor-tampão Carlos Brandão (PSB) – que se reflete claramente nos números de um e de outro nas pesquisas – aliados do atual chefe do Executivo já desenham claramente o legado de desgraças deixado por Dino.
Nesses 100 dias de governo-tampão, completados nesta terça-feira, 2, Brandão não tem absolutamente nada a comemorar; seu governo está paralisado pelas desgraças deixadas pelo seu antecessor comunista:
- O serviço de ferry boat foi sucateado pelo comunista e agora se arrasta no caos com apenas duas embarcações fazendo a travessia São Luís/Cujupe; Brandão piorou a situação, prorrogando a intervenção no setor e trazendo um ferry velho do Pará, que agora tenta fazer navegar via decisão judicial.
- O Maranhão viveu com Flávio Dino os maiores impostos da história, que se refletem claramente no preço de serviços essenciais e dos combustíveis, hoje um dos mais caros do país; Mas Brandão insiste em manter o que Dino deixou, e está na Justiça para impedir o corte do ICMS que baixaria a gasolina;
- O período comunista no Maranhão produziu mais 400 mil famílias de miseráveis em todo o Maranhão e deixou o estado com 40 cidades entre as 50 mais pobres do país; a única ação de Brandão nesta área é a distribuição de cestas básicas e pescados, sem nenhum projeto para diminuir o número de pobres.
São apenas alguns aspectos do triste legado comunista.
Curiosamente, diante do caos comunista herdado pelo tucanosocialista, as campanhas de Flávio Dino e de Brandão parecem ter vidas separadas.
Dino, inclusive, já contratou uma produtora de TV diferente da de Brandão para realizar seu programa eleitoral; aliados do tampão se ressentem dessa separação e acusam o ex-governador por tudo de ruim que acontece no atual governo.
Em sete anos de mandato, Flávio Dino destruiu o Maranhão e entregou a desgraça nas mãos do seu sucessor-tampão, que dá sinais claros de que não sabe o que fazer.
E o resultado é um Maranhão cada vez mais miserável, com benefícios apenas aos poderosos.
E exploração cada vez maior do trabalhador…
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