O ano era 2019, primeiro de Jair Bolsonaro (sem partido) à frente da Presidência da República.
Sob o pretexto de reagir ao contingenciamento de orçamentos de universidades e institutos federais, ocorreram protestos em todos os Estados do país.
Em São Luís, estudantes e professores da Uema – que não teve nenhuma verba contingenciada pelo governo federal, já que é estadual – organizaram-se para participar dos protestos nacionais.
Estamos agora em 2021.
Desde o fim do mês de maio, o deputado César Pires vem denunciando cortes no orçamento (vejam só!) da Uema.
Segundo o parlamentar, a “tesourada” neste ano já chegou aos R$ 100 milhões (saiba mais).
Até hoje não se viu nem mesmo um esboço de reação dos “defensores da educação” da Uema.
Duplo padrão, como sempre
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