É verdade que nem deveria mais surpreender, afinal a falta de coerência é a principal característica do político Flávio Dino, mas definitivamente a “cara de pau” do comunista parece não ter limites.
Na terça-feira (26), quando a Polícia Federal deflagrou a Operação Placebo, que alcançou o governador do Rio de Janeiro, por suposto desvio de recursos que deveriam ser utilizados na pandemia, o governador Flávio Dino sugeriu que a operação poderia ter cunho político e que poderia ser para alcançar os adversários do presidente da República, Jair Bolsonaro.
Pior é que o comentário, para muitos uma espécie de ‘carta de seguro’, também foi reforçado, curiosamente, pelo secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula.
No entanto, como já dizia o meu finado avô: ‘nada melhor que um dia após o outro’, e no dia seguinte, ou seja, na quarta-feira (27), a Operação da Polícia Federal alcançou alguns aliados de Bolsonaro, denunciados na CPI da Fake News.
Na quarta, foi a vez de Bolsonaro reclamara da operação e, pasmem, foi a vez de Flávio Dino lamentar a reclamação do seu desafeto. Ou seja, ele pode questionar, mas os seus adversários não. Esse Dino…
O pior é que, infelizmente, enquanto Flávio Dino se preocupa com ações da Polícia Federal e opiniões de Bolsonaro, o Maranhão caminha célere para mil óbitos ainda nesse mês de maio.
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