Os contratos que foram firmados nesta segunda-feira (11), entre Prefeitura de Pinheiro, através de suas secretarias e a empresa POSTO KIEFER EIRELI-ME. São 4 contratos para o fornecimento sob demanda, de combustíveis (gasolina comum, óleo diesel comum e óleo diesel S-10), para atender as necessidades das Secretarias Municipais de Saúde, Educação, Desenvolvimento Social e Administração, Finanças, Planejamento e Desenvolvimento.
Ao contrário do que pseudojornalistas afirmaram em mateiras divulgadas em blogs, o valor total dos contratos é de R$ 3.742.853,16 (três milhões setecentos e quarenta e dois mil oitocentos e cinquenta e três reais e dezesseis centavos) e não de 9 milhões como afirmaram. O fato é que quem fez a matéria não teve capacidade intelectual de interpretar o documento que chegou as suas mãos, que se tratava de uma ATA DE REGISTRO DE PREÇO e não de um CONTRATO.
A vontade de denegrir a imagem da atual gestão foi tamanha, que a pessoa em questão não resistiu e resolveu mentir, enganar e interpretar o documento a seu modo, faltando com a ética e moral exigidas pelo jornalismo.
Os contratos cumprem a Lei 8666/93, Lei de Licitações, tais como avisos de licitação, editais, extratos de contratos e outros congêneres. A prefeitura de Pinheiro lamenta o ocorrido.
“É uma prática que está ficando comum, algumas pessoas que se autointitulam jornalistas divulgarem documentos deturpando seu conteúdo, isso é um crime e as devidas providências serão tomadas. O mais triste é que não deveríamos nos ocupar com esse tipo de coisa em um momento como esse, nosso foco é combater a pandemia, mas não podemos deixar que essa prática condenável continue acontecendo. ” Afirmou Milton Anselmo Cruz Sá, secretário de Governo.
Ao contrário do que pseudojornalistas afirmaram em mateiras divulgadas em blogs, o valor total dos contratos é de R$ 3.742.853,16 (três milhões setecentos e quarenta e dois mil oitocentos e cinquenta e três reais e dezesseis centavos) e não de 9 milhões como afirmaram. O fato é que quem fez a matéria não teve capacidade intelectual de interpretar o documento que chegou as suas mãos, que se tratava de uma ATA DE REGISTRO DE PREÇO e não de um CONTRATO.
A vontade de denegrir a imagem da atual gestão foi tamanha, que a pessoa em questão não resistiu e resolveu mentir, enganar e interpretar o documento a seu modo, faltando com a ética e moral exigidas pelo jornalismo.
Os contratos cumprem a Lei 8666/93, Lei de Licitações, tais como avisos de licitação, editais, extratos de contratos e outros congêneres. A prefeitura de Pinheiro lamenta o ocorrido.
“É uma prática que está ficando comum, algumas pessoas que se autointitulam jornalistas divulgarem documentos deturpando seu conteúdo, isso é um crime e as devidas providências serão tomadas. O mais triste é que não deveríamos nos ocupar com esse tipo de coisa em um momento como esse, nosso foco é combater a pandemia, mas não podemos deixar que essa prática condenável continue acontecendo. ” Afirmou Milton Anselmo Cruz Sá, secretário de Governo.
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