O DEA, sigla em inglês do temido Drug Enforcement Administration, departamento de combate às drogas do governo dos Estados Unidos, colocou o ditador venezuelano Nicolás Maduro na lista de procurados, sob acusação de narcoterrorismo e lavagem de dinheiro, oferecendo recompensa de US$15 milhões para quem ajude a capturá-lo e US$10 milhões pela prisão de 13 integrantes da cúpula da ditadura.
Fotografias de Maduro e seus cúmplices, na ditadura, foram expostas em cartazes de “procurados” por determinação do procurador-geral americano, William Barr, que reconhece a dificuldade de executar a prisão dentro da Venezuela.
As acusações contra Maduro preveem penas de 50 anos de prisão. “Maduro implantou deliberadamente cocaína como arma”, acusa o promotor Geoffrey Berman, de Nova York.
Os processos resultam de investigação de um esquema, liderado por Maduro com narcoguerrilheiros colombianos das Farc para transferir grandes quantidades de cocaína para os EUA, usando a Venezuela como ponto de conexão. As ações judiciais correm em Miami e Nova York.
Entre os procurados estão o número 2 do chavismo, Diosdado Cabello, o ministro da Defesa, Vladimir Padrino López, e o presidente do Tribunal Supremo, Maikel Moreno.
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