Juan Guaidó grava vídeo ao lado de militares e do opositor Leopoldo López, que estava em prisão domiciliar, convocando a população às ruas da Venezuela. Maduro fala em "golpe" e "traição". Protestos têm repressão. Acompanhe ao vivo as últimas notícias da Venezuela
A crise política na Venezuela voltou a ficar tensa nesta terça-feira, após o autoproclamado presidente interino Juan Guaidó
—reconhecido como presidente do país pela Assembleia Nacional e mais de
50 países—orquestrar a soltura do líder opositor Leopoldo López, que
estava em prisão domiciliar e, ao lado de militares, convocar a
população às ruas para tirar Nicolás Maduro
do poder. Em mensagem de vídeo divulgada por meio de seu Twitter,
Guaidó disse que "o momento é agora", rodeado por membros das Forças
Armadas, a quem o regime chavista agora acusa de "traição". "Estamos
enfrentando e desativando um pequeno grupo de militares traidores que se
posicionaram (...) para promover un golpe de Estado", afirmou Jorge
Rodríguez, ministro da comunicação chavista. Já há protestos com
conflitos em Caracas.
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