Da retumbante vitória na reeleição de 2014, com 144.770 votos para 2018 numa reeleição apertada com apenas 24.296 votos, demonstra o fracasso político do deputado federal Jean Wyllys (foto abaixo) e a indisposição do eleitor do Rio de Janeiro com o péssimo desempenho do parlamentar.
Ele foi reeleito agora em 2018 puxado por outros, o que o levou a passar até por depressão. O pífio resultado mexeu com os brios do parlamentar, que perdeu a influência eleitoral que exercia nos grupos do LGBT e outros segmentos das minorias cariocas.
Além do inferno eleitoral, às ameaças que diz receber, mas sem comprovação daquilo que denuncia. Confiante que Bolsonaro não seria eleito presidente da República, Wyllys chegava a dizer na roda de amigos que não ficaria mais no Brasil se o mito vencesse. E, ao que parece, é o que vai acontecer.
A saída através da renúncia não deixa de ser honrosa, mas ele buscou notoriedade nestes dias e pretende se firmar na carreira de escritor fora do Brasil.
Nos últimos dias, surgiram grupos relacionando o nome do deputado do PSoL do Rio de Janeiro como amigo de Adélio Bispo, que foi do mesmo partido de Jean, e tentou assassinar o presidente Jair Bolsonaro. Estaria ele envolvido nessa tramoia?
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