Como na gestão militar, Bolsonaro deve entregar os ministérios aos titulares de “porteira fechada”, fixando metas e cobrando resultados.
Bolsonaro acredita que gestão técnica sem influência política, de forma descentralizada, é a garantia de obtenção dos melhores resultados.
O princípio de “ministério sem políticos” diminui as chances de nomes como a senadora Ana Amélia (RS), citada para as Relações Exteriores.
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