No afã de atacar o governo de qualquer forma, os deputados ligados ao clã Sarney votaram contra o Projeto de Lei 365/2017, de autoria do Poder Executivo, que, entre outras atribuições, cria cinco regionais da Polícia Civil no estado do Maranhão.
Em acalorada discussão sobre o projeto, sarneyzistas tentaram tumultuar a votação por causa da formação do Conselho do Polícia Civil do Maranhão. Com o único objetivo de jogar para a torcida, os parlamentares defenderam a participação de entidades em um conselho que investigaria eles próprios, abrindo precedentes perigosos para o corporativismo exacerbado.
Sem ao menos debater os benefícios do projeto e apenas fazer o já conhecido proselitismo político, os sarneyzistas Andrea Murad, Sousa Neto, Wellington do Curso, Edilázio Júnior, Max Barros, César Pires (PEN), Nina Melo (MDB), Graça Paz (PSL) e Adriano Sarney (PV), e o comunista Raimundo Cutrim – ferrenho adversário do secretário de Segurança, Jefferson Portela – acabaram ignorando os avanços obtidos com a aprovação do projeto.
Para eles, o importante é fazer política e não levar benefícios para a população do Maranhão.
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