domingo, 20 de agosto de 2017

Integrante de grupo estelionatário preso em São Luís ostentava vida de luxo e se dizia contra a corrupção

Da redação
Luís Gustavo de Oliveira Melo, de 25 anos, é um dos integrantes de uma associação criminosa presa neste sábado (19) acusada de tentar praticar o crime de esteletionato ao Banco do Brasil. Gustavo Melo como é identificado nas redes sociais ostentava vida de luxo e se dizia contra a corrupção em suas postagens.
Já o segundo integrante da quadrilha, Rayan Hallef Rodrigues Fontoura, tem 23 anos e é advogado formado pela Universidade Mackenzie, de São Paulo, conhecida como uma das universidades pagas mais caras do país. Rayan Hallef frenquentava a igreja e amigos dele afirmam que jamais imaginaram o envolvimento dele com qualquer tipo de prática criminosa.
Eles juntamente ao terceiro integrante, Eduardo Balluz Neto, de 19 anos, foram presos em flagrante pela Polícia Civil, por meio da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic) após terem apresentado documentos falsos (procuração reconhecida em cartório e cópia de identidade de terceiro) junto ao Banco do Brasil (agência da Cohama). O grupo foi autuado pelos crimes de Associação Criminosa e Estelionato na modalidade tentada.
O intuito dos presos era o de receber o valor de R$35 mil referente a uma Requisição de Pequeno Valor (RPV) – verba oriunda de pagamentos de condenações judiciais contra a Fazenda Pública – pertencente a uma cliente do banco.
Após averiguações, verificou-se que os três indivíduos fazem parte de grupo criminoso especializado na falsificação de documentos para o recebimento de verbas desta natureza em várias agências bancárias do Maranhão, inclusive em relação a beneficiários que já vieram a óbito, o que será apurado no decorrer das investigações. Após a prisão, eles foram encaminhamos ao Sistema Penitenciário Estadual, onde ficarão à disposição da Justiça.

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