segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Flávio Dino diz que oposição oligárquica tenta sabotar o Maranhão com inverdades e deturpações

Em tom de indignação, o governador Flávio Dino usou sua página no Twitter, nesta segunda-feira (14), para rebater acusações do jornal O Estado do Maranhão, de propriedade da família Sarney, de que teria recebido o Estado com R$ 2 bilhões em caixa, fruto do empréstimo contraído junto ao BNDES, e que sua gestão, segundo o senador Roberto Rocha (PSB), teria quebrado o Erário.

Segundo Dino, o que Roseana Sarney deixou foi apenas R$ 24 milhões e uma dívida da ordem de R$ 800 milhões. “Um caos. Mas sobrevivemos. Avante!”, diz Dino.

Em post, o blog Marrapá lembrou ao jornal do Sarney que o restante dos R$ 4,5 bilhões do empréstimo só não foram torrados na compra de votos nas eleições de 2014 porque os deputados estaduais Rubens Júnior, Bira do Pindaré, Marcelo Tavares e Othelino Neto conseguiram junto a Justiça Federal a suspensão dos atos do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios do Maranhão, o famigerado Fundema, órgão criado ás pressas pela governadora Roseana para fazer a distribuição da verba do empréstimo aos aliados que prometessem voto em seu candidato Edinho Lobão.

Flávio Dino criticou ainda a oposição oligárquica que, segundo ele, “presta enorme desserviço ao tentar sabotar o Maranhão com série interminável de inverdade e deturpações. Triste”.

“Esses herdeiros de oligarquia ficam tristes porque todos seus prognósticos e ‘pragas’ não se confirmam. Enquanto isso ‘tem obra em todo canto, tem obra em todo lugar’. E estamos ampliando serviços públicos. Como a oligarquia nunca fez”, diz o governador.

O governador afirma, ainda, que a oposição oligárquica é sócia da crise econômica nacional. “Deve ser piada dizer que ela só existe no Maranhão”, acentua.

Flávio Dino também aproveitou para criticar a redução de gastos que está sendo anunciada pelo governo Temer, como forma de compensar rombo nas contas públicas, diminuindo serviços essenciais e penalizando os mais pobres.

“Aumento do rombo fiscal, seguido de novo corte de gastos, vai destruir serviços públicos essenciais para a Nação e aumentar recessão. Corte de gastos e recessão é a receita pela qual os mais pobres pagam a conta. Enquanto capital financeiro e rentistas sorriem felizes”, diz o governador.

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