quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Oposição (política) de “factoides” inconscientes mídias que se intitulam contrários ao governo LUCIANO GENÉSIO

O que leva uma pessoa a mentir? Interesses particulares ou simplesmente um ato para agradar um ídolo? independente da resposta, um fato vem chamando a atenção dos pinheirenses, trata-se da postura de caráter duvidoso, tomado por meia dúzia de oposicionistas remanescentes do grupo do ex-prefeito e derrotado nas urnas Filuca Mendes.
Para justificar as minhas indagações e afirmativas do paragrafo anterior, vamos inicialmente, expor os fatos e em seguida comentaremos a respeito da leviana e irresponsável atitude de algumas pessoas em passar uma informação deturpada e completamente fora de contexto.

Caso 01:
Oposicionistas acusam o atual Prefeito de não pagar os salários referentes a dezembro dos servidores municipais, em um argumento pífio levantado por eles, acusam que o culpado do não pagamento é o atual prefeito que teria pedido na justiça o bloqueio das contas da repatriação em 30 de dezembro de 2016.
Primeiro, João Luciano é prefeito de Pinheiro apenas  a partir de 01 de janeiro do corrente ano, não cabendo a ele imposição sobre mau uso de recursos públicos da gestão anterior. Em seguida temos uma situação emblemática, como todos sabem, em 2016 houve eleições municipais onde muitos prefeitos não se reelegeram como foi o caso de Pinheiro, sobre este fato o blog levanta uma questão, como é que se credita recursos de mais de 1 milhão de reais em uma conta gerenciada por um prefeito, que não conseguiu se reeleger, na véspera do término de seu mandato? Conhecendo o ex-prefeito como todos conhecemos, quais as garantias que teríamos que esse recurso seria aplicado dentro da legalidade? - respondo! nenhuma.

Agora a pior situação da acusação da oposição é sobre o orçamento publico, o orçamento de um município é votado no ano anterior ao seu exercício, ou seja, em 2015 a câmara votou e aprovou o orçamento que entraria em vigor apenas em 2016, incluindo o pagamento da folha de funcionário, sabendo disso, como e a que ponto chega a irresponsabilidade de um gestor em aguardar um recurso, como o da repatriação, para efetuar o pagamento da folha da saúde? e se não houvesse esse recurso, como o ex-prefeito pagaria os servidores? não houve um orçamento dentro do que é estabelecido por lei?
Caso 02
Na semana passada nos programas da TV Pericumã, foi vinculado uma matéria sobre as pontes da Zona Rural de Pinheiro, uma equipe de reportagem da Tv do ex-prefeito se deslocou até uma Comunidade onde a ponte havia caído isolando o povoado, na matéria alguns moradores reclamaram, exercendo seu completo e total direito enquanto cidadão, mas o que chamou a atenção foi o comentário que o apresentador fez, logo após a vinculação da reportagem, segundo ele havia mais de 25 dias que a ponte estava quebrada e a prefeitura não tomava as providências.

De fato a ponte estava quebrada e a TV, respaldada pela liberdade de expressão, tem todo o direito de se manifestar a favor ou contra qualquer assunto, mas não posso deixar de fazer um comentário em cima do comentário do apresentador – essas pontes, feitas pelo ex-gestor, teriam elas uma data de validade e essa validade expirava no dia 31 de dezembro a meia 

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