Vemos uma
desconstrução do ofício, onde ‘profissionais’ agem como um partido político
praticando uma espécie de fisiologismo em uma promíscua relação com o poder.
O mercado está
repleto de maus “profissionais” que sem
a menor ideologia ou constrangimento emprestam seu nome para fins, não raro,
deploráveis. Esse cenário formou uma nova classe midiática: o jornalismo de
aluguel.
Vitima de constantes ataques a prefeitura de Santa
Helena vem recebendo esses ataques por pseudo-s formadores de opinião, que
nunca estiveram na cidade para ouvir as partes, porque para eles, o que vale é
a parte...
O Prefeito
João Lobato, diz que não entende qual o interesse na proliferação de noticias
inverídica sobre sua administração. “A função
de Jornalista não pode se deixar contaminar por elementos que querem fazer do
oficio, escada, trampolim, ferindo o Código de Ética – O compromisso
fundamental do jornalista é com a verdade dos fatos, e seu trabalho se pauta
pela precisa apuração dos acontecimentos e sua correta divulgação”.
Mas infelizmente
prostituição profissional é um câncer: cresce desordenadamente e espalha-se
pelo corpo da categoria, multiplicando a doença da corrupção e falta de ética
entre os membros. O resultado desse tumor enraizado no organismo midiático é
que sobram poucas células sadias num jornalismo deteriorado, sem escrutínios e
transgressor das boas e recomendáveis normas de atuação. Perde a sociedade que
se transforma em plateia ridicularizada, por esses ditos jornalistas, os amigos
de hoje, inimigos de amanhã dependendo do preço ou do valor acertado. E Por fim
Lobato deixa uma pergunta - será que por “não ter ido pra mídia” venho recebendo esses
ataques? Ou vou ter que buscar nos meios legais a resposta e a reparação para esses constantes ataques e calunias???
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