Operação prende suspeitos de crime de agiotagem no Maranhão
Prefeito e ex-prefeito de municípios maranhenses estão entre os suspeitos.
Segundo a polícia, eles também podem ter desviado recursos públicos.
Quatro pessoas foram presas na manhã desta terça-feira (5) por suspeita de agiotagem e desvio de recursos públicos no Maranhão dentro da segunda etapa da "Operação Imperador", da Polícia Civil e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
A operação, segundo a Polícia Civil, ainda está em andamento, mas, pelo menos, quatro nomes já foram confirmados. Entre eles estão Richard Nixon dos Santos, atual prefeito da cidade de Bacuri, o empresário Josival Cavalcante da Silva, mais conhecido como Pacovan, Perachi Roberto Farias, ex-prefeito da cidade de Marajá do Sena, e José Epitácio Muniz, que é contador da mesma prefeitura e, segundo a polícia, seria dono de empresas de fachada que operavam no esquema de agiotagem. Todos foram foram encaminhados para a Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic).
A polícia também confirmou que cumpriu mandados de conduções coercitivas de Rui Clemencio Barbosa, que seria laranja em negócios da Prefeitura de Zé Doca, e Francisco Jesus Silva Soares, que é empresário emissor de notas para os municípios de Zé Doca e Marajá do Sena.
"A operação está sendo realizada simultaneamente na capital e no interior do Estado. São duas operações, a Morta Viva e a Marrarajá, com base no perfil dos nossos investigados. Informações sobre apreensões e prisões serão dadas na coletiva de impresa que será relaizada às 15h, na Secretaria de Segurança", disse o delegado-geral de Polícia Civil do Maranhão, Augusto Barros.
A polícia também confirmou que cumpriu mandados de conduções coercitivas de Rui Clemencio Barbosa, que seria laranja em negócios da Prefeitura de Zé Doca, e Francisco Jesus Silva Soares, que é empresário emissor de notas para os municípios de Zé Doca e Marajá do Sena.
"A operação está sendo realizada simultaneamente na capital e no interior do Estado. São duas operações, a Morta Viva e a Marrarajá, com base no perfil dos nossos investigados. Informações sobre apreensões e prisões serão dadas na coletiva de impresa que será relaizada às 15h, na Secretaria de Segurança", disse o delegado-geral de Polícia Civil do Maranhão, Augusto Barros.
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