André Escócio de Caldas, o preso que aparece no vídeo falso armado pelo grupo Sarney/Lobão para tentar fraudar a opinião pública e ganhar a eleição, prestou depoimento na noite de ontem (23) e confessou que recebeu oferta de Carlos Aguiar, diretor da Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ) de Pedrinhas, portanto, integrante do Governo Roseana, com a promessa de receber um alvará de soltura , uma boa quantia em dinheiro e ser protegido pelo Sistema de Segurança do Governo estadual para não sofrer represálias, caso apontasse Flávio Dino como chefe de uma quadrilha de assalto ao banco na UEMA.
No termo de declaração emitido pela Superintendência Estadual de Investigação Criminal (Seic), o prisioneiro diz que as conversas para combinar a armação contra Flávio, ocorreram no interior do presídio com o diretor da CCPJ de Pedrinhas, Carlos Aguiar e com o chefe da Segurança, identificado como Nilson. O vídeo foi gravado na sala do diretor da penitenciária.
Escócio declarou que após a divulgação do vídeo na Difusora de Edinho Lobão, foi procurado novamente por Carlos Aguiar e Nilson e pressionado a manter a mesma versão contada no vídeo, caso fosse interrogado por autoridades.
Conforme eu havia antecipado pela manhã aqui no blog, ocorreu mesmo o que nós já desconfiávamos: O governo do Maranhão cedeu um preso e usou o aparato do Estado para forjar um falso vídeo contra Flávio Dino.
Pois é.
Do que mais serão capazes?
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