Publicação: 24/03/2014 08:53
No litoral da Grande São Luís continuam interditadas as praias de São Marcos e Calhau e devem ser evitadas pela população, segundo divulgação de novo relatório de monitoramento sobre a balneabilidade divulgada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais (Sema) O documento, alerta sobre a continuidade da interdição das Fozes dos Rios Calhau, Pimenta, Claro, Jaguarema e Foz do Rio de Olho de Porco.
Praias do Calhau e São Marcos continuam impróprias para o banho,segundo laudo
O laudo é o resultado de coletas e analises de amostras de água de dezessete pontos distribuídos nas praias da Ponta d’Areia, São Marcos, Calhau, Olho d’Água, Praia do Meio e Araçagy. As informações foram coletadas no período 16 de fevereiro a 16 de março deste ano e fazem parte da série de acompanhamentos realizadas na orla das praias da Grande São Luís. A ação foi empreendida por técnicos da Secretaria de Estado de Saúde e do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacem).
Para a avaliação da qualidade da água utilizou-se indicador microbiológico (Escherichia Coli), para fins de quantificar bactérias/100 mililitros de água do mar, sendo as amostras de água colhidas em situação de maré baixa e na isóbata de 1m. Para isso, utilizou-se o método de substrato cromogênico definido.
O monitoramento obedece aos padrões fixados na Resolução CONAMA nº 274/00, segundo a qual, as águas das praias serão consideradas próprias, quando em 80% ou mais de um conjunto de amostras, obtidas em cada uma das cinco semanas anteriores, e colhidas no mesmo local, houver no máximo 800 E.coli/100 mL (NMP - Número Mais Provável). As águas das praias serão consideradas impróprias, quando não atenderem aos critérios anteriores, ou quando o valor obtido na última amostragem for superior a 2000 E.coli/100 mL (NMP).
Obras
Para reverter o problema o Governo do Maranhão assinou uma ordem de serviço para início das obras de despoluição das praias de São Luís. O objetivo é ampliar o Sistema de Esgotamento Sanitário da capital. As obras se concentram na sub-bacia do Rio Canaã (Rio Calhau) e vão melhorar a balneabilidade das praias do Calhau e Olho d´Água. As obras fazem parte de um convênio entre o Governo do Estado e o Ministério do Turismo (MTur) e estão orçadas em R$ 10 milhões.
A despoluição das praias de São Luís vai beneficiar a população do estado, já que, de acordo com uma pesquisa do MTur, 70% dos turistas que chegam à capital maranhense são do interior e vêm à procura de lazer nas praias.
No litoral da Grande São Luís continuam interditadas as praias de São Marcos e Calhau e devem ser evitadas pela população, segundo divulgação de novo relatório de monitoramento sobre a balneabilidade divulgada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais (Sema) O documento, alerta sobre a continuidade da interdição das Fozes dos Rios Calhau, Pimenta, Claro, Jaguarema e Foz do Rio de Olho de Porco.
Praias do Calhau e São Marcos continuam impróprias para o banho,segundo laudo |
O laudo é o resultado de coletas e analises de amostras de água de dezessete pontos distribuídos nas praias da Ponta d’Areia, São Marcos, Calhau, Olho d’Água, Praia do Meio e Araçagy. As informações foram coletadas no período 16 de fevereiro a 16 de março deste ano e fazem parte da série de acompanhamentos realizadas na orla das praias da Grande São Luís. A ação foi empreendida por técnicos da Secretaria de Estado de Saúde e do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacem).
Para a avaliação da qualidade da água utilizou-se indicador microbiológico (Escherichia Coli), para fins de quantificar bactérias/100 mililitros de água do mar, sendo as amostras de água colhidas em situação de maré baixa e na isóbata de 1m. Para isso, utilizou-se o método de substrato cromogênico definido.
O monitoramento obedece aos padrões fixados na Resolução CONAMA nº 274/00, segundo a qual, as águas das praias serão consideradas próprias, quando em 80% ou mais de um conjunto de amostras, obtidas em cada uma das cinco semanas anteriores, e colhidas no mesmo local, houver no máximo 800 E.coli/100 mL (NMP - Número Mais Provável). As águas das praias serão consideradas impróprias, quando não atenderem aos critérios anteriores, ou quando o valor obtido na última amostragem for superior a 2000 E.coli/100 mL (NMP).
Obras
Para reverter o problema o Governo do Maranhão assinou uma ordem de serviço para início das obras de despoluição das praias de São Luís. O objetivo é ampliar o Sistema de Esgotamento Sanitário da capital. As obras se concentram na sub-bacia do Rio Canaã (Rio Calhau) e vão melhorar a balneabilidade das praias do Calhau e Olho d´Água. As obras fazem parte de um convênio entre o Governo do Estado e o Ministério do Turismo (MTur) e estão orçadas em R$ 10 milhões.
A despoluição das praias de São Luís vai beneficiar a população do estado, já que, de acordo com uma pesquisa do MTur, 70% dos turistas que chegam à capital maranhense são do interior e vêm à procura de lazer nas praias.
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