Agencia Brasil
O Ministério da Saúde atualizou os dados e verificou que passou de dez para 16 o número de estados com risco muito alto de enfrentar uma epidemia de dengue nos próximos meses. O mapa de risco da doença divulgado hoje (11).
A maioria dos estados com o risco muito alto de epidemia é das regiões Norte e Nordeste. Entraram na lista os estados do Acre, Pará, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, de Mato Grosso, do Tocantins e de Alagoas. Em setembro, quando o governo federal lançou a campanha de combate à dengue para o verão, eram dez estados na lista, que permaneceram no novo mapeamento. São eles: Amazonas, Amapá, Maranhão, Piauí, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Bahia e Rio de Janeiro.
De acordo com o levantamento, cinco estados estão com risco alto de proliferação da doença: Roraima, Amapá, Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. Antes, eram nove estados nesse nível. No total, 70 municípios estão com risco de surto, sendo duas capitais, Rio Branco e Porto Velho. E 154 cidades estão em estado de alerta, incluindo 14 capitais.
O novo mapa leva em consideração a incidência de casos, a infestação do mosquito transmissor Aedes aegypti, o sorotipo em circulação, o acesso à rede de água e coleta de esgoto e a densidade populacional.
Para evitar uma grande quantidade de casos de dengue neste verão, a presidenta Dilma Rousseff convocou reunião com o comitê interministerial de combate à doença, formado por 12 ministérios. Na encontro, realizado na manhã de hoje no Palácio do Planalto, ficou acertado qual será o papel de cada pasta no plano de contingência.
Em 2010, foram registradas 550 mortes e 1 milhão de casos de dengue no país, sendo 15,5 mil considerados graves (dengue hemorrágica ou que exigiram internação do paciente). O ministério justifica o número alto por causa da volta do vírus tipo 1 da doença, que não circulava no país desde a década de 90 e atingiu contingente de pessoas sem imunidade ao sorotipo, principalmente em São Paulo e em Minas Gerais, e altos índices de infestação do mosquito transmissor, presente em mais de 4 mil municípios.
“Queremos antecipar a situação que ocorreu no último ano e evitar mortes e casos”, disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Segundo o ministro, no ano passado, 90% das mortes foram de pessoas que buscaram o serviço médico com sintomas avançados da doença.
O plano de contingência do governo prevê reuniões de mobilização com os secretários de Saúde dos 16 estados com alto risco de epidemia, empresários, operadoras de planos de saúde, entidades religiosas, além da divulgação do protocolo de atendimento a paciente com dengue aos profissionais de saúde.
Outras ações de reforço aos estados são a compra de medicamentos, o uso de carros fumacê, a distribuição de kits de diagnóstico, de larvicidas e material educacional. Essas ações estão orçadas em R$ 1,08 bilhão.
A maioria dos estados com o risco muito alto de epidemia é das regiões Norte e Nordeste. Entraram na lista os estados do Acre, Pará, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, de Mato Grosso, do Tocantins e de Alagoas. Em setembro, quando o governo federal lançou a campanha de combate à dengue para o verão, eram dez estados na lista, que permaneceram no novo mapeamento. São eles: Amazonas, Amapá, Maranhão, Piauí, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Bahia e Rio de Janeiro.
De acordo com o levantamento, cinco estados estão com risco alto de proliferação da doença: Roraima, Amapá, Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. Antes, eram nove estados nesse nível. No total, 70 municípios estão com risco de surto, sendo duas capitais, Rio Branco e Porto Velho. E 154 cidades estão em estado de alerta, incluindo 14 capitais.
O novo mapa leva em consideração a incidência de casos, a infestação do mosquito transmissor Aedes aegypti, o sorotipo em circulação, o acesso à rede de água e coleta de esgoto e a densidade populacional.
Para evitar uma grande quantidade de casos de dengue neste verão, a presidenta Dilma Rousseff convocou reunião com o comitê interministerial de combate à doença, formado por 12 ministérios. Na encontro, realizado na manhã de hoje no Palácio do Planalto, ficou acertado qual será o papel de cada pasta no plano de contingência.
Em 2010, foram registradas 550 mortes e 1 milhão de casos de dengue no país, sendo 15,5 mil considerados graves (dengue hemorrágica ou que exigiram internação do paciente). O ministério justifica o número alto por causa da volta do vírus tipo 1 da doença, que não circulava no país desde a década de 90 e atingiu contingente de pessoas sem imunidade ao sorotipo, principalmente em São Paulo e em Minas Gerais, e altos índices de infestação do mosquito transmissor, presente em mais de 4 mil municípios.
“Queremos antecipar a situação que ocorreu no último ano e evitar mortes e casos”, disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Segundo o ministro, no ano passado, 90% das mortes foram de pessoas que buscaram o serviço médico com sintomas avançados da doença.
O plano de contingência do governo prevê reuniões de mobilização com os secretários de Saúde dos 16 estados com alto risco de epidemia, empresários, operadoras de planos de saúde, entidades religiosas, além da divulgação do protocolo de atendimento a paciente com dengue aos profissionais de saúde.
Outras ações de reforço aos estados são a compra de medicamentos, o uso de carros fumacê, a distribuição de kits de diagnóstico, de larvicidas e material educacional. Essas ações estão orçadas em R$ 1,08 bilhão.
Em Pinheiro vai ter "locutores" de televisão acusando o prefeito da cidade Zé Arlindo de ser o culpado pelo risco de epidemia da Dengue.
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