Milhões são os cidadãos e contribuintes maranhenses que ainda acreditam que é chegado o almejado momento do Crescimento Econômico do Maranhão. Mas avaliando de forma suprapartidária, logo entendem que no âmbito do governo estadual, as secretarias, as fundações e autarquias, melhor fosse que seus titulares, que já demonstraram incapacidade administrativa, melhor que não estivessem auxiliando o governo o Maranhão.
Comparada a grande maioria desses auxiliares, com os grandes e médios auxiliares do ex-governador Jackson Lago, de certo a opinião pública não estaria sendo injusta ao afirmar que a governadora Roseana Sarney trocou “seis por meia dúzia”. Até mesmo porque para esses auxiliares diretos e indiretos, estando eles gestores públicos e dispondo de um orçamento, influencia e mordomias, devem conhecer eles que varias são as maneiras de garantir um “pé-de-meia”, capaz de viabilizar um novo mandato legislativo ou a renovação deste.
A respeito, basta observar o que poderiam ter feito, mas nada fizeram esses auxiliares diretos e indiretos do governo estadual, deixando portanto há bastante tempo de beneficiar a questão do Social, Ambiental, Econômica, Agrária, Fundiária, do Saneamento Básico, da Balneabilidade, da Potabilidade, da Piscosidade, dos Lençóis Freáticos, das Bacias Hidrográficas, das Minas e Energia, dentre outras.
O próprio titular da pasta estadual dos direitos humanos, a exemplo de tantos(as) outros(as) gestores estaduais, através de suas “ações” tem demonstrado que na sua grande maioria, só se interessam pelo salário e mordomias, quando na pratica não tem sido capazes de cobrar do próprio governo estadual, a urgente criação de Programas Sociais, com objetivo de melhorar os vergonhosos índices de desenvolvimento humano continuamente medidos sobre a realidade por que passam as populações existentes nas Comunidades das 217 municipalidades deste estado, na maioria dos casos sem ter por habito merecer elas do governo estadual, os promissores Programas Sociais. Mas sim as politiqueiras e eleitoreiras “Ações Sociais”, que alem dos seus próprios méritos, são menos funcionais que os Programas Sociais, por não terem Ações continuadas, de forma participativa e democrática.
O que permite a qualquer cidadão chegar a uma responsável conclusão, de que há bastante tempo os titulares da maioria das pastas do governo do Maranhão, inquestionavelmente têm deixado muito a desejar, quando assim são observados por Investidores, Ministerios do Governo federal, Movimentos Sociais e Seguimentos da Sociedade Civil, quanto o verdadeiro Perfil do governo, que deve ter como responsabilidade maior adequar a questão Socioambiental maranhense, ao futuro deste estado, que já chegou.
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