O governador Flávio Dino voltou a condenar, nesta sexta-feira (24), nas redes sociais, os ataques orquestrados pela oligarquia Sarney contra seu governo, principalmente após a operação “Pegadores”, realizada pela PF e que investiga supostos desvios de recursos da Secretaria de Saúde.
A mídia sarneysista faz um alarde grande em torno da suposta lista de 400 fantasmas que, apesar da insistência do governador, ainda não foi revelada. O que faz Dino condenar versões manipuladas pelos seus adversários, o grupo Sarney/Murad e asseclas.
“Uma semana e nada da lista dos tais 400 fantasmas na saúde em 2015. E seguem as versões falsas, inventadas, forjadas, manipuladas politicamente pelo grupo Sarney/Murad e asseclas”, dispara Dino.
O governador diz que não tem nada a temer e condena o uso de instituições e um grupo midiático para gerar factoides políticos.
“Querem usar instituições e um império midiático para gerar factoides políticos. Uma vergonhosa perseguição. Mas quem não deve, não teme. É o meu caso. Não vou permitir que façam no Maranhão o que fizeram no Brasil.”, acrescenta.
O governador aponta o ex-presidente José Sarney como um dos responsáveis pelo caos nacional e que conduz essa orquestração contra seu governo. Para ele, os ataques são contra um governo sério e honrado.
“Vejam o que está acontecendo no Maranhão: uma meia dúzia de agentes irresponsáveis se juntam com um império midiático, fundam um "partido político" e resolvem atacar um governo sério e honrado. Uma vergonha. Interessante notar que o mesmo agente do caos nacional é o mesmo que conduz essa orquestração vergonhosa no Maranhão: José Sarney. Como sabemos, um exemplo de honestidade e virtudes cívicas”, ironiza.
Para Flávio Dino, a oligarquia tem saudades de privilégios e luta para entronizar a “princesa da oligarquia”, numa referência à ex-governadora Roseana Sarney, que sonha em voltar a ocupar a principal cadeira do Palácio dos Leões, apesar de governos desastrosos, maléficos ao povo e marcados pela corrupção.
“Toda essa orquestração institucional e midiática visa entronizar a "princesa da oligarquia" no Palácio, saudosos que estão dos seus privilégios. Não conseguirão. Ainda há eleições no Brasil e no Maranhão”, finaliza.
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