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Bandido cortou a tornozeleira eletrônica cinco horas depois de ser libertado
O corregedor Nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, ordenou investigação e pediu esclarecimentos ao juiz substituto Diego Paolo Barausse, da 1ª Vara de Execuções Penais de Curitiba, sobre a concessão de prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica a um detento, membro notório de facção criminosa, por estar no grupo de risco do novo coronavírus. O réu cortou a tornozeleira cinco horas depois de deixar a prisão
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A Corregedoria Nacional de Justiça foi informada pela Assembleia Legislativa do Paraná, que enviou ofício ao Tribunal de Justiça do Estado.
Os parlamentares fizeram o mesmo questionamento sobre as razões que levaram à concessão do benefício.
O juiz substituto tem 15 dias para prestar as informações à Corregedoria.
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