Segundo despacho da ministra, não houve "qualquer irregularidade na distribuição livre", ou seja, no sorteio do relator. "Determino sejam estes autos eletrônicos restituídos imediatamente ao ministro relator", decidiu Cármen Lúcia. Ela afirmou que se trata de "situação jurídica incontroversa e absolutamente consolidada" e que a distribuição para Fachin observou "estritamente os ditames legais e regimentais". Não há data para que Fachin decida sobre o pedido da defesa de Lula.
Nesta sexta-feira, Fachin já negou um pedido de habeas corpus impedtrado pelo advogado Adinaldo Martins, que questionava a validade do resultado do julgamento da última quarta-feira. 4, no plenário do STF, em que os ministros decidiram, por 6 votos a 5, rejeitar um habeas corpus preventivo que havia sido pedido pela defesa
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