domingo, 29 de janeiro de 2017

Os funcionários do Grupo Mirante, afiliada da Rede Globo em Imperatriz, segunda maior cidade do estado do Maranhão, mantêm o movimento de greve para cobrar o pagamento do vale alimentação. De acordo com o presidente do Sindicato dos Jornalistas e Radialistas de Imperatriz (SindiJori), Josué Silva Aquino, 60% dos funcionários aderiu ao movimento de greve. Ainda segundo o SindiJori, em 2015 não houve reajuste salarial, em 2016 o reajuste foi abaixo da inflação e o retroativo referente a três meses ainda não foi pago, o que motivou uma paralisação dos funcionários em novembro do ano passado. Este ano a greve dos funcionários começou na última terça-feira (24), e desde então os trabalhadores se manifestam contra o corte do benefício, que é um direito adquirido, que está previsto no artigo 468 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e protege o empregado de quaisquer alterações contratuais que possam prejudicá-lo de forma direta ou indireta. Em outras palavras, isto significa que nenhuma empresa pode alterar a concessão de benefícios como os vales-refeição e alimentação, cestas-básicas e até mesmo os planos de saúde que sejam custeados parcial ou integralmente pelo empregador. “Essa greve é em função do corte de benefícios como o vale alimentação, por salários que estão congelados desde 2015 e também por melhorias nas condições de trabalho”, explica o presidente do SindiJori. A sede do Grupo Mirante em Imperatriz (MA) tem 93 funcionários que atuam nas rádios AM e FM e televisão. A programação é transmitida para 46 municípios do sudoeste, sul, região Pindaré e central do estado. A coordenação do Grupo Mirante ainda não tentou negociar com os funcionários que perderam benefícios.

Os funcionários do Grupo Mirante, afiliada da Rede Globo em Imperatriz, segunda maior cidade do estado do Maranhão, mantêm o movimento de greve para cobrar o pagamento do vale alimentação. De acordo com o presidente do Sindicato dos Jornalistas e Radialistas de Imperatriz (SindiJori), Josué Silva Aquino, 60% dos funcionários aderiu ao movimento de greve.

Ainda segundo o SindiJori, em 2015 não houve reajuste salarial, em 2016 o reajuste foi abaixo da inflação e o retroativo referente a três meses ainda não foi pago, o que motivou uma paralisação dos funcionários em novembro do ano passado.

Este ano a greve dos funcionários começou na última terça-feira (24), e desde então os trabalhadores se manifestam contra o corte do benefício, que é um direito adquirido, que está previsto no artigo 468 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e protege o empregado de quaisquer alterações contratuais que possam prejudicá-lo de forma direta ou indireta.

Em outras palavras, isto significa que nenhuma empresa pode alterar a concessão de benefícios como os vales-refeição e alimentação, cestas-básicas e até mesmo os planos de saúde que sejam custeados parcial ou integralmente pelo empregador.

“Essa greve é em função do corte de benefícios como o vale alimentação, por salários que estão congelados desde 2015 e também por melhorias nas condições de trabalho”, explica o presidente do SindiJori.

A sede do Grupo Mirante em Imperatriz (MA) tem 93 funcionários que atuam nas rádios AM e FM e televisão. A programação é transmitida para 46 municípios do sudoeste, sul, região Pindaré e central do estado.


A coordenação do Grupo Mirante ainda não tentou negociar com os funcionários que perderam benefícios.

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