terça-feira, 19 de junho de 2012

No JP On-line



De parabéns a sociedade maranhense e em especial a classe dos jornalistas, que não se calou e que cobrou diariamente uma resposta da cúpula da Segurança do Estado sobre a morte cruel e covarde do jornalista Décio Sá. Enfim uma resposta foi dada, e a quadrilha acusada de assassinar o jornalista já está atrás das grades. Mas, apesar da ‘festa’ feita pela Força Tarefa depois de desvendar o crime, a mim cidadão comum, porém antenado, não passou de um golpe de sorte.
O assassino Jhonatan de Souza, preso no Turu, com 10 quilos de crack, uma prensa industrial, uma escopeta e uma pistola 0.40, foi indiciado por tráfico de drogas, porte ilegal de armas e falsidade ideológica, aqui mesmo no Maranhão. Ora, meus amigos, se o bandido esteve aqui mesmo esse tempo todo, por que não foi preso?
Felizmente os mandantes não pagaram pelo ‘trabalho’, o que fez o matador de aluguel a cantar feito curió e entregar os nomes de todos os criminosos envolvidos na morte do Décio e deixou um rastro de pólvora que pode levar a outros crimes com agiotagem e corrupção em várias prefeituras.
De parabéns o povo do Maranhão porque foi feito justiça no caso Décio, mas falta prender os supostos mandantes da morte do empresário Marggion Ferreira, que, segundo a polícia, seriam Elias Nunes Filho e o ex-vereador Edson Arouche Júnior, mais conhecido como Júnior Mojó. entre centenas de outros.
(Gustavo Urbano Lopes no JP  – Aqui

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