sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Bronca Geral no Claudio Humberto

03/11/2011 | 12:36

MA: três governos em uma semana!

Parece piada, ou eles pensam que somos palhaços? Roseana Sarney pede licença para "tratamento de saúde na quadra da Beija-flor. E passou o governo para vice-governador Washington Oliveira, que passou para Arnaldo Melo presidente da assembléia que já passou para o presidente do Tribunal de Justiça. Graças à  benevolência do TSE que recebe o governo através do TJ-MA, talvez o pagamento pela omissão no processo de cassação da governadora empossada no Maranhão e que brinca de governar. todo esse carnaval em apenas dez dias.

Gustavo Urbano Lopes 
Pinheiro - MA 

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

SOMENTE NA FAZENDA DO SARNEY, Ô TERRA SEM LEI!

QUE DESCONTROLE: Quem é o verdadeiro governador do estado?

Roseana Sarney a governadora eleita, que só vive de licença
Washington Luis vice-governador emplacado pelo  PT (MA)
Arnaldo Melo presidente da Assembleia Legislativa também governador
Jamil Gedeon  atual governador do Maranhão

Um dia quem comanda é Roseana Sarney, outro dia é o vice-governador Washington Luis, depois vem o presidente da assembleia Arnaldo Melo como governador, agora é Jamil Gedeon o governador do estado. Que bagunça é essa na máquina administrativa do Maranhão gente?.


SÃO LUÍS - O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Jamil Gedeon, assumiu nesta quarta-feira (2) o comando do Estado. No cargo desde segunda-feira (31), o presidente da Assembleia Legislativa, Arnaldo Melo (PMDB), viaja a São Paulo, ainda, nesta quarta-feira (2).

Será na condição de governador em exercício que Jamil Gedeon vai inaugurar nesta quinta-feira (3), o fórum do município de Caxias.

A solenidade está marcada para as 10h. Foram investidos R$ 10.620.273,98, o que resultou nom complexo moderno, com 3.369 metros quadrados de área construída. A nova sede da Justiça na Comarca de Caxias vai abrigar cinco varas, um juizado e salão do júri com 190 lugares.

O fórum de Caxias é parte do projeto maior de estruturação da Justiça de 1º Grau, desenvolvido na gestão do desembargador Jamil Gedeon. Já são cerca de 20 fóruns novos e mais de 60 passando por serviços de revitalização. O objetivo é melhorar a qualidade dos serviços prestados pelo Poder Judiciário e agilizar a prestação jurisdicional.

A vice-presidente Cleonice Silva Freire assumirá a presidência do Poder Judiciário durante a permanência de Jamil Gedeon no comando do governo. Será que pensam que  somos...

E Agora José?

AGORA LASCOU: Pai de santo de Roseana Sarney poderá ser o próximo a assumir o governo do Maranhão.

Bita de Barão padrinho de Roseana Sarney e José Sarney
Já se comenta nos bastidores políticos, que a governadora Roseana Sarney poderá dar mais uma esticadinha no seu "TRATAMENTO DE SAÚDE" para que um QUINTO GOVERNADOR assuma o estado. atendendo aos gostos do senador José Sarney, BITA DE BARÃO, poderá ser o próximo governador do Maranhão.

Fonte: blogsofaloaverdade

Radar On-line

Sarney, a mídia e o poder

Ele jura que não tem poder
É raro acontecer, mas José Sarney desta vez passou longe das conversas que definiram, na semana passada, Aldo Rebelo como novo ministro do Esporte. Sarney, aliás, anda aborrecido com a imagem que, em sua visão, construíram sobre sua atuação nas entranhas do poder.
Apesar de ser cortejado por candidatos a ministro no STJ e no STF e opinar diretamente sobre escolha de ministros de Dilma Rousseff, aos mais próximos, Sarney costuma desabafar que “não tem tanto poder assim”. Há pouco mais de um mês, reunido com Dilma e Marco Maia no Planalto, Sarney queixou-se da cobertura da imprensa, que atribuía a ele a indicação do maranhense Pedro Novais para o Turismo.
– Não adianta eu dizer que não. A imprensa continua noticiando que foi eu que indiquei o Pedro Novais.
Surpreso com as lamúrias, Maia interrompeu Sarney com a pergunta desconcertante:
– Mas não foi o senhor que indicou, presidente?
Por Lauro Jardim

terça-feira, 1 de novembro de 2011

ELEIÇÕES 2012


As eleições para a Prefeitura de Pinheiro ainda estão a um ano de distância. Mesmo assim, os principais partidos já iniciaram o tradicional lançamento de “balões de ensaio” sobre a cabeça dos eleitores. Até o momento, nada de novo no front – somente figurinhas carimbadas da política local.
Prematuramente posso afirmar que teremos pelo menos cinco pré-candidatos a prefeitura de Pinheiro, José Arlindo(PSB) que vai concorrer a reeleição, Filuca (PMDB) tenta buscar um terceiro mandato, Tony Ferreira (PP) sonha com a prefeitura, Luciano Genésio (PCdoB) deve concorrer novamente e Fabricio Lobato (PSDB) é o nome de consenso do grupo político de Pedro lobato.
Muita água ainda vai correr até as convenções em 2012, Especulações que correm nos bastidores da política pinheirense é dado como certo  que Arlindo e Filuca, devem disputar internamente. Já que existe a possibilidade deles não saírem candidatos Filuca por inadimplências, Arlindo corre o risco de sofrer uma “armação” do seu adversário. Por esse motivo há quem fale no plano (B) no caso de Filuca plano (D) de Décio e Zé Arlindo teria um plano B ? ainda não se sabe.
O grande problema de uma eleição municipal. “Os partidos estão desarticulados. Não conseguem debater questões importantes da cidade. Na verdade, não importa se é um nome novo ou um nome velho, o discurso – ou a falta de discurso – é o mesmo.”
Se prevalecer as candidaturas dos cinco pré-candidatos  pode privilegiar o pré candidato Filuca, caso as “oposições” assimilem a aula dada em 2006 por Zé Reinaldo e Jackson Lago, vão dar uma surra em  Filuca


Eleitores com dupla filiação partidária têm até o próximo dia 9 para regularizar situação 
No caso de a dupla filiação ter ocorrido por falha não atribuível ao eleitor, basta que ele comprove a comunicação tempestivamente enviada

Os eleitores identificados em ocorrências de mais de uma filiação partidária e os partidos políticos envolvidos têm até o dia 9 de novembro para explicar as causas à Justiça Eleitoral, conforme cronograma de processamento de dados sobre filiação aprovado pela corregedora-geral eleitoral, ministra Nancy Andrighi.
O provimento assinado pela corregedora-geral eleitoral estabelecendo o cronograma ora em execução determinou comunicação dos respectivos prazos aos diretórios nacionais de partidos políticos e às corregedorias regionais eleitorais. As corregedorias regionais eleitorais deverão transmitir o comunicado com as orientações aos diretórios estaduais de partidos políticos e às respectivas zonas eleitorais, que, por sua vez, deverão divulgar aos órgãos municipais.
De acordo com a Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/1995 – artigo 22, parágrafo único), quem se filia a outro partido deve fazer comunicação imediata da nova filiação ao partido e ao juiz eleitoral. Caso contrário, fica configurada dupla filiação, sendo ambas consideradas nulas.
No caso de a dupla filiação ter ocorrido por falha não atribuível ao eleitor, basta que ele comprove a comunicação tempestivamente enviada ao partido e ao cartório eleitoral onde é inscrito e solicite ao juiz eleitoral a regularização de sua situação.
No entanto, caso a dupla filiação tenha ocorrido por displicência do eleitor que não pediu a desfiliação de um partido para ingressar no outro ou que deixou de realizar a comunicação à Justiça Eleitoral, ambas as filiações serão consideradas nulas, conforme prevê a lei.
Todas as justificativas entregues até o próximo dia 9 por filiados e por partidos envolvidos nesses casos serão analisados pela Justiça Eleitoral até o dia 21 de novembro.

Eu, ficha suja?

João Capiberibe*

Fui prefeito de Macapá (1989-1992) e governador do Amapá por dois mandatos (1995-2002). No período em que governei o estado, tive profundas divergências com o Legislativo e o Judiciário, sempre por questões orçamentárias. Essas divergências chegaram a provocar a manifestação corporativa de 23 dos 27 presidentes de Tribunais de Justiça do país que, reunidos em um congresso em São Luís do Maranhão (em 2001), assinaram uma nota me declarando “inimigo público” do Judiciário.

Mesmo tendo uma relação distante e, em alguns momentos, pouco amistosa com o Tribunal de Justiça do Amapá, nunca fui condenado, nem mesmo respondi a processo por improbidade administrativa ou criminal. Tampouco carrego qualquer pendência nos burocráticos Tribunais de Contas, do Estado ou da União.

Nas oportunidades em que a sociedade me confiou gerir seu dinheiro, eu o fiz com zelo e transparência. Por que então me custa tanto assumir um mandato de senador da República, conquistado democraticamente em 2010 em sufrágio universal?

Alguém pode se perguntar: mas se ele nunca foi condenado, por que então o TSE o enquadrou na Lei Ficha Limpa e lhe cassou o registro de candidato no dia 30 de setembro de 2010, a 48 horas da eleição?

É verdade! Não vou omitir: tenho duas condenações, ocorridas em momentos históricos antagônicos. A primeira condenação aconteceu nos tempos sombrios de coturnos e baionetas. Em 1971, um tribunal militar me sentenciou a seis anos de prisão por atividades subversivas. Fiquei onze meses preso. Um dia, meus carcereiros cochilaram, fugi e fui bater no Chile de Salvador Allende. Depois de nove anos, a Lei da Anistia pôs fim ao meu exílio e retornei ao Brasil.

Tempos depois, na democracia, com as feridas do passado já cicatrizadas, fui sentenciado por outro tribunal, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Como única prova, o depoimento de duas mulheres que me acusavam de lhes ter comprado os votos por R$ 26, pagos em duas parcelas – história rocambolesca que uma busca simples no Google revela os bigodes por detrás da trama. O TSE reformou então a decisão do TRE-AP, que havia decidido pela improcedência da acusação, e, por cinco votos a dois, cassou-me o mandato de senador conquistado nas eleições de 2002. Mas não só o meu: com a mesma acusação leviana ceifaram o mandato de uma deputada federal, simplesmente por ter Capiberibe no nome. Janete, minha companheira de vida e luta, depois de consagrada nas urnas como a deputada federal mais votada para a Câmara Federal nas eleições de 2002, também perdeu seu mandato.

Dizem que um raio não cai duas vezes na mesma cabeça, mas depois de caçado e preso pela ditadura, cassado sem processo criminal na democracia, o TSE conseguiu o inusitado. Com base em uma lei aprovada por um Parlamento acuado, o tribunal decidiu jogar para a plateia e, afrontando a Constituição, fez valer a Lei da Ficha Limpa, o que me impôs uma terceira cassação. Mas desta vez escapei por um triz. Em 23 de março deste ano, o STF decidiu que essa lei, por ferir o art. 16 da Constituição Federal, que determina que uma lei que modifique o processo eleitoral não pode ser aplicada no ano em que foi promulgada, não valeria para as eleições de 2010, quando me elegi senador.

Escapei? Em tese sim, mas na prática ainda não.

No dia 1o de setembro deste ano, o ministro Luiz Fux, dando consequência à decisão do pleno do STF, anulou a decisão do TSE, restabelecendo meu registro de candidato e comunicando ao TRE do Amapá que procedesse à diplomação e abrisse caminho à posse no senado.

No entanto, pasmem! O presidente do TRE/AP, desembargador Ednardo Sousa, considerando obscura a decisão do ministro Luiz Fux, negou-se a emitir o diploma. Claro que “agravei de sua decisão”, terminologia jurídica para a ação de recorrer de uma decisão, e também fiz uma reclamação ao STF. Mesmo tendo obtido votos suficientes e sem qualquer impedimento legal, a posse não acontece. Que força estranha é essa que impede a materialização da vontade do povo do Amapá?

Aguardo o desfecho que pode vir de dois lados, da reclamação feita junto ao STF e do pleno do TRE/AP, que brevemente julgará meu recurso contra a decisão monocrática do desembargador. Lembro que, no ano passado, por quatro votos a dois, o TRE/AP homologou minha candidatura ao Senado. E, como dizia Torquato Neto: “Quem espera sempre alcança, três vezes salve a esperança!”

* Ex-prefeito de Macapá, ex-governador, senador eleito no pleito de 2010

Governador Brandão entrega e vistoria obras em Pinheiro e Bequimão neste final de semana

  O governador Carlos Brandão cumpre importantes agendas neste sábado (4) e domingo (5), a partir das 8h, nas cidades de Pinheiro e Bequimão...